O Test behind the Great Firewall of China, confirmou mais uma vez que nosso blog ESTÁ BLOQUEADO NA CHINA. A máquina repressiva impede o acesso em Pequim (confira); em Shangai (confira); e agora em Guangzhou (confira). Hong Kong é a exceção (confira). Enquanto Pequim não cobrar medidas coercitivas dos seus correligionários brasileiros ou da Teologia da Libertação, este blog continuará na linha católica anti-comunista, pelo bem do Brasil. MAIS

terça-feira, 26 de setembro de 2017

O “hotel maldito” de Pyongyang, símbolo do socialismo universal

Business Insider: o hotel Ryugyong é is o maior prédio abandonado do mundo
Business Insider: o hotel Ryugyong
é o maior prédio abandonado do mundo
Luis Dufaur
Escritor, jornalista,
conferencista de
política internacional,
sócio do IPCO,
webmaster de
diversos blogs





O Hotel Ryugyong domina o horizonte de Pyongyang, apesar de os apartamentos de seus 105 andares nunca terem recebido cliente algum, narrou o jornal de Buenos Aires “La Nación”.

Sua forma esotérica de pirâmide de 330 metros de altura tem o recorde de prédio abandonado mais alto do mundo e assusta a capital da Coreia do Norte.

Em 1987, o Hotel Ryugyong prometia ser o sétimo arranha-céu mais alto do mundo e o primeiro hotel de grande altura.

Ele devia atrair investidores ocidentais e oferecer cassinos, clubes noturnos e salões japoneses para festas.

Devia ter sido levantado em dois anos, mas problemas na construção e nos materiais paralisaram totalmente a obra em 1992, em meio à pior fome provocada pelo socialismo no país.

Segundo a imprensa japonesa, o ditador megalomaníaco Kim Il-sung, pai do atual Kim Jong-un, consumiu na obra inconclusa US$ 750 milhões, o equivalente a 2% do PIB do país.

terça-feira, 19 de setembro de 2017

“Livre” no cárcere de terror da Coreia do Norte

O visto de entrada à Coreia do Norte concedido a Suki Kim.
O visto de entrada à Coreia do Norte concedido a Suki Kim.
Luis Dufaur
Escritor, jornalista,
conferencista de
política internacional,
sócio do IPCO,
webmaster de
diversos blogs





Suki Kim é uma jornalista nascida e crescida na Coreia do Sul, mas que também possui cidadania americana.

Em 2011 ela conseguiu um trabalho de professora de inglês em uma universidade de Pyongyang, destinada aos filhos homens da elite norte-coreana, “os futuros líderes do país”.

Kim passou seis meses vivendo no campus da universidade e tomou notas para seu livro Without You, There Is No Us: My Time with the Sons of North Korea's Elite (Broadway Books, 320 pp., publicado em 2015, que em tradução livre seria: Sem você, não há nós: meu tempo com os filhos da elite norte-coreana.

terça-feira, 12 de setembro de 2017

Coreia do Norte: o crime de Estado financia o cataclismo universal

William Chan do Serviço Secreto de EUA e Ross Bautista, diretor do National Bureau of Investigation, mostram notas falsificadas
William Chan do Serviço Secreto de EUA
e Ross Bautista, diretor do National Bureau of Investigation,
mostram notas falsificadas
Luis Dufaur
Escritor, jornalista,
conferencista de
política internacional,
sócio do IPCO,
webmaster de
diversos blogs





Como faz a Coreia do Norte, reduzida à máxima miséria pelo socialismo, para financiar um custosíssimo programa nuclear que poderia empurrar o mundo para um cataclismo jamais visto?

A fórmula é simples, mas tenebrosa: Pyongyang recorre a múltiplas formas de crime organizado para encher seus cofres, segundo noticiou “La Nación” de Buenos Aires.

O regime imprime dólares e yuanes falsos, pratica “assaltos bancários cibernéticos”, dirige um intenso comercio internacional ilegal, fabrica mercadorias falsificadas e exporta mão-de-obra para seu máximo protetor: a China, também socialista.

“O regime norte-coreano consagra dez bilhões de dólares anuais ao seu programa nuclear. Essa cifra representa entre 20% e 25% do PBI, que oscila entre 30 e 40 bilhões”, afirma a geoestrategista francesa Valérie Niquet, especialista da Fundação para a Investigação Estratégica (FRS).

“A maior parte provém de atividades ilícitas”, explicou.

Num assalto cibernético em 2016, o Banco Central de Bangladesh foi lesado por Pyongyang em 81 milhões de dólares, duas terças partes dos quais (51 milhões) foram “lavados” pelos cidadãos chineses Ding Shizue e Gao Shuhua em dois casinos de Manila.

terça-feira, 5 de setembro de 2017

Havaí entra em clima de III Guerra Mundial

Luis Dufaur
Escritor, jornalista,
conferencista de
política internacional,
sócio do IPCO,
webmaster de
diversos blogs





Setores do mundo vão entrando num clima de III Guerra Mundial embora ainda não se ouçam as rajadas das armas.

Pois a III Guerra Mundial tem muito mais de psicológico que de militar. Pelo menos em seus inícios.

Na fase inicial predominam as táticas de “guerra híbrida” com muitas manobras de guerra psicológica, na qual a Rússia se destacou ao invadir a Crimeia e ocupar uma fração do leste da Ucrânia.

É uma situação assim que o turístico Estado de Havaí está vivendo. Suas autoridades dispuseram um sistema de alerta para a população em caso de ataque nuclear norte-coreano.

O temor cresceu após o regime comunista disparar um míssil por cima do Japão e testar uma bomba de hidrogênio, aproximadamente dez vezes mais destrutiva que uma atômica como a de Hiroshima.