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sexta-feira, 9 de janeiro de 2009

Artificialidade econômica da China leva o país à beira do desastre


Nas docas chinesas empilham-se os contêineres, pois os navios só levam a metade da carga.

No centro industrial de Guandgong, as fábricas dispensam os ex-empregados inescrupulosamente ‒ melhor diríamos, de modo socialista ‒ sem nenhuma compensação.

Em províncias como Sichuan as autoridades não têm meios para empregar milhões de trabalhadores sem destino. O quadro foi descrito pelo “New York Times”.

A indústria chinesa está exibindo toda sua fraqueza e artificialidade.

Os líderes marxistas viam nela um instrumento para fazer da China uma superpotência que acabaria acalcando Ocidente.

Os investidores ocidentais queriam produtos baratos para ganhar cotas mercado nos EUA, Europa e alhures.

Nem uns nem outros parecem estar ganhando com a crise. Antes bem, as perdas se anunciam vertiginosas de um lado e de outro.

Os varejistas não pagam nos prazos costumeiros, os fornecedores fecham fábricas, os varejistas duvidam dos exportadores, estes não embarcam as mercadorias e os bancos desconfiam de todos e não financiam as operações.

“O financiamento do comércio está em colapso”, disse Victor K. Fung, presidente do Li & Fung Group, que liga fábricas na China e varejistas nos Estados Unidos e Europa.

Para Fung 10 mil das 60 mil fábricas na China de propriedade de empresas de Hong Kong, fecharam ou serão fechadas nos próximos meses. O número porém, pode ser ainda mais alto e não apenas empresas de Hong Kong.

As exportações contabilizadas em moeda chinesa caíram de 11,4% em relação ao ano passado. Os fabricantes de eletrônicos são os mais atingidos. “Ninguém tem mais dinheiro”, se queixa Lion Yuan, da Schenzen Yidahi Electronics, cujas exportações perderam 30% em 2008.

O governo, obviamente, anunciou programas de incentivo. Mas tudo depende de Obama cumprir suas promessas, especialmente na área têxtil. Curiosa situação. Para sobreviver o carrasco depende de a vítima lhe dar o instrumento com que pretende estrangulá-la.

Fala-se que a China desviaría sua imensa capacidade de produção ociosa para alimentar o mercado interno.

Ledo engano. O governo não pode permitir o enriquecimento da população escrava sob pena de o consumismo, mais cedo ou mais tarde, estimular uma insurreição geral contra o miserabilismo e a ditadura asfixiante comunista.

O governo amassou imensas reservas de dinheiro. Elas não serão engajadas para aliviar a desgraça popular. Elas são uma arma que espera para ser usada contra a fragilizada economia ocidental.

É uma arma a ser acionada no momento certo com critérios ideológicos de hegemonia mundial.

A sorte do povo não interessa aos continuadores de Mao Ze Dong. 300 milhões de cadáveres chineses (ver coluna ao lado) eram para o mestre da nova China um preço atrativo para adquirir o domínio marxista universal...

Sei que o blog 'Pesadelo chinês' é reprimido na China, mas desejaria receber atualizações gratuitas, sem compromisso, no meu Email

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